Despertar o eu criativo e o gosto pelas artes e suas variadas expressões: dança, teatro, artes visuais e manuais, musica e outras linguagens contemporâneas é o objetivo de uma das oficinas realizadas pelo Projeto Criança Recicla Vida, desta vez na Escola para Surdos Dulce de Oliveira.
A responsável pela realização da oficina foi a arte educadora Ana Elisa, acompanhada pelas professoras que participam do projeto de Educação Ambiental do projeto. Os alunos tiveram um desempenho espetacular e deram um show de expressividade, de acordo com quem participou da oficina. “A comunicação entre eles foi simples, através dos olhos e gestos corporais. Foram realizadas brincadeiras, jogos teatrais, interpessoais e de equipes”, conta Marizélia Gomes, coordenadora do projeto. No final, o grupo de 27 alunos foi dividido em três grupos diferentes e cada grupo criou uma pequena encenação voltada para o tema meio ambiente.
A turma desenvolveu trabalhos maravilhosos e mesmo não usando a linguagem oral, os trabalhos foram compreendidos, baseando-se na técnica de que o corpo fala! Ana relata que foi uma experiência rica e diferente, pois a arte atinge todos os seres humanos de forma completa. Também conta o quanto a criança ou jovem que possui alguma limitação física sentem-se abertos à afetividade e à aprender novas linguagens.
A responsável pela realização da oficina foi a arte educadora Ana Elisa, acompanhada pelas professoras que participam do projeto de Educação Ambiental do projeto. Os alunos tiveram um desempenho espetacular e deram um show de expressividade, de acordo com quem participou da oficina. “A comunicação entre eles foi simples, através dos olhos e gestos corporais. Foram realizadas brincadeiras, jogos teatrais, interpessoais e de equipes”, conta Marizélia Gomes, coordenadora do projeto. No final, o grupo de 27 alunos foi dividido em três grupos diferentes e cada grupo criou uma pequena encenação voltada para o tema meio ambiente.
A turma desenvolveu trabalhos maravilhosos e mesmo não usando a linguagem oral, os trabalhos foram compreendidos, baseando-se na técnica de que o corpo fala! Ana relata que foi uma experiência rica e diferente, pois a arte atinge todos os seres humanos de forma completa. Também conta o quanto a criança ou jovem que possui alguma limitação física sentem-se abertos à afetividade e à aprender novas linguagens.
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